Ludoterapia tipos?
Diretiva: terapeuta se envolve ativamente, estruturando as atividades de uma criança pela provisão de materiais lúdicos selecionados e incentivando a criança a usá-los na encenação de situações “de faz de conta” e expressos de sentimentos;
Não diretiva: baseada no princípio de que uma criança tem a capacidade de revisar suas próprias atitudes e comportamentos e,
Recreacional: técnica usada na terapia de grupo para pré-escolares.

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Ludoterapia?
O uso de atividades e materiais de recreação (p. ex., argila,água,blocos,bonecas,fantoches,desenho e pintura de dedo) na Psicoterapia Infantil. As técnicas da ludoterapia se baseiam na teoria de que tais atividades espelham a vida emocional e as fantasias da criança, permitindo que ela “represente” seus sentimentos e problemas e teste novas abordagens e entenda os relacionamentos mais na ação do que com palavras. Essa forma de psicoterapia, que se focaliza no mundo interno e nos conflitos inconscientes da criança além da sua vida cotidiana e relacionamentos atuais, pode ser não diretiva, mas também pode alternativamente ser conduzida em um nível interpretativo mais diretivo ou mais analítico.(APA,2010).

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Ludoterapia?
O uso de atividades e materiais de recreação (p. ex., argila,água,blocos,bonecas,fantoches,desenho e pintura de dedo) na Psicoterapia Infantil. As técnicas da ludoterapia se baseiam na teoria de que tais atividades espelham a vida emocional e as fantasias da criança, permitindo que ela “represente” seus sentimentos e problemas e teste novas abordagens e entenda os relacionamentos mais na ação do que com palavras. Essa forma de psicoterapia, que se focaliza no mundo interno e nos conflitos inconscientes da criança além da sua vida cotidiana e relacionamentos atuais, pode ser não diretiva, mas também pode alternativamente ser conduzida em um nível interpretativo mais diretivo ou mais analítico.

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Atenção Plena (mindfulness)?

Total consciência dos próprios estados internos e do ambiente: o oposto de Distração.
O conceito tem sido aplicado a várias intervenções terapêuticas -por exemplo, terapia cognitivo-comportamental baseada na atenção plena, redução do estresse e Meditação Concentrativa – para ajudar as pessoas a evitar hábitos e respostas destrutivos ou automáticos pela observação de seus pensamentos, emoções e outra experiências do aqui e agora sem julgar ou reagir a eles. (APA, 2010).

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O que é autodestrutividade?
ações por um indivíduo que são prejudiciais e contra seus melhores interesses. O comportamento pode ser repetitivo e resistente a tratamento, às vezes levando a tentativa de suicidio, tão falado na última semana na mídia, em decorrência da série “13 Reasons Why”. O indivíduo pode não estar consciente da influência nociva das ações ou pode em algum nível desejar o dano resultante. (APA,2010).

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Você vive no piloto automático? Por Eduardo Shinyashiki

O cérebro humano tem aproximadamente 100 bilhões de neurônios, que se comunicam entre si igualmente em todos os seres humanos, porém, o modo como eles se organizam nas redes neurais varia de pessoa para pessoa. O que vai definir essa organização será a bagagem, educação e experiência individual de cada ser.

Como um GPS que não é atualizado e se torna obsoleto frente às ruas e estradas, assim acontece com as redes neurais. Com o passar do tempo, se não renovamos as nossas experiências, as redes neurais vão se tornando viciadas, assim como os caminhos que percorremos e as atitudes que temos, pois as mudanças de realidades, cenários e oportunidades são cada vez mais rápidas.

O nosso cérebro é estruturado para reter informações novas, elaborá-las e integrá-las. Quando não aprendemos nada de novo, não mudamos velhos hábitos, não enriquecemos o nosso cérebro com novas experiências e acabamos entrando no famoso “piloto automático”, nível em que nossas conexões neurais se tornam fixas, cheias de programas de comportamentos automáticos que não são mais úteis para o sistema de evolução.

A velocidade de responder às mudanças será o diferencial no sucesso pessoal e profissional do ser humano. Essa agilidade, flexibilidade e adaptação às mudanças e inovações são o que mais nos será pedido no futuro. Porém, ocasionalmente o programa original se torna nossa única opção, pois nos dá a sensação de que é mais fácil repetir o programa ao mudá-lo, e assim se segue sem questionar.

Quantas vezes no trabalho repetimos comportamentos tendo reações inadequadas, sentindo emoções que nos remetem a quando éramos crianças? Quantas vezes o nosso agir automatizado diminuiu a qualidade dos nossos resultados?

Por vezes nos sentimos presos, encarcerados por esses esquemas mentais e de comportamento, desejando sair deles. Outras vezes, nos acomodamos neles, não querendo sair do lugar conhecido e almejando que tudo permaneça como está.

Precisamos interromper estes circuitos neurais utilizados por muito tempo habitual e automaticamente, sair do usual e do repetitivo, pois o nosso cérebro, para permanecer jovem, precisa aprender sempre coisas novas, experimentar novas áreas, habilidades e competências. Além do que nosso cérebro não é estático nem rígido, ele é modificável e constantemente remodelado e reorganizado pelos nossos pensamentos e experiências.

É necessário utilizar nossa vontade consciente e nosso poder de escolha para provocarmos as mudanças. Dessa forma, a nossa mente permite ser aberta para encontrar novos caminhos, novas oportunidades, opções e experiências, e se torna mais livre para criar e conceber infinitas possibilidades e realidades.

Eduardo Shinyashiki – Palestrante, consultor organizacional, especialista em desenvolvimento das Competências de Liderança e Preparação de Equipes. Presidente da Sociedade Cre Ser Treinamentos, Eduardo também é escritor e autor de importantes livros como Transforme seus Sonhos em Vida, da Editora Gente, sua publicação mais recente.

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